EM MANUTENÇÃO

domingo, 1 de julho de 2007

Eu vulcão

Chamas-me por vezes fria. Mas fica a saber que (eu sei também que tu sabes que por baixo da frieza existe uma mulher quente) quando aqueço provoco devastação, só é necessário que ligues a ignição, he! he!, e o vulcão que há em mim explode.
Isto para te pedir que me enchas de sensações como só tu sabes de uma forma incessante, em que a minha respiração se torna pesada, passa a língua em mim, transforma o meu corpo numa massa de sensações, em que eu me contorça, e sinta uma angustiante perda de controlo, em que o meu sangue ferva, e é aí que eu te vou implorar para que me possuas e nesse momento em que eu fico desesperada e cega de desejo, não sei mais o que faço, fico num caos total, necessitando, implorando os teus impulsos cada vez mais fortes até que o vulcão explode e eu me derreto no teu corpo e te envolvo em choques e tremores, até que tu não aguentas mais e chegas ao orgasmo.
Sabes eu cada vez gosto mais de te ver satisfeito no pós, pois cada vez mais percebo que o "prazer" que sentimos, depende muito do prazer do outro!

beijinhos


Vulcão na Terra.

1 comentário:

Anónimo disse...

É... e, por essas e por outras é que Mar galga a Terra (e ainda bem!...).
Gosto de vos ler. Por muitas razões, mas sobretudo por uma certa 'inocência' dos textos, o que empresta um sabor muito especial às ideias.
Parabéns.

Ah... e já agora muito obrigado por terem cuidado da minha pobre vista. Assim a 'coisa' está muito melhor.
Xis. Voltarei.