EM MANUTENÇÃO

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Porto-Seguro, Parte II

Diana deitou a cabeça para trás, desfrutando do toque da tua lingua no seu corpo: -Então não pares.- Disse-te, ao mesmo tempo que voltou a guiar-te em direcção dos seus seios redondos.
Nós olhámos um para o outro, sorrindo.
- Isto é lindo.- Disse eu para o Carlos. Ele concordou, enquanto enchia de novo os nossos copos, e ficámos ali a apreciar aqueles dois corpos a acariciarem-se mutuamente, numa dança plena sensualidade e partilha de prazer.
- E que tal se nos juntássemos a elas?- Solicitou Carlos, esvaziando o seu copo de uma vez. Eu acenei concordando, mas demorei alguns instantes, de modo a poder apreciar agora a partilha em forma de trio.
Ele chegou perto de Diana e beijou-a, enquanto Tu lhe beijavas os seios. Apercebendos-te da chegada de Carlos, Tu unis-te-te a eles entrelaçando as vossas linguas num beijo a três. Foi depois a vez de Diana vos deixar unidos naquele beijo, e pegando nos Teus seios juntos entre as suas mãos, lambeu-os gulosamente, passando a sua lingua em volta dos mamilos enrijecidos pela excitação que Te percorria o corpo.
Eu aproximei-me de vocês, e peguei em Ti por trás, fazendo as minhas mãos percorrerem as Tuas ancas, a Tua cintura, e dirigirem-se para os Teus seios que agarrei com força, apertando-os entre os meus dedos. Nesta altura já Diana percorria a Tua barriga com a sua lingua, explorando o Teu umbigo, a Tua cintura, numa descida progressiva e lenta. Ao mesmo tempo as suas mãos puxavam a Tua saia curta para baixo, deixando as Tuas nádegas desnudas na minha frente. Para si abria-se agora uma nova frente a explorar, e a sua lingua não perdeu tempo, percorrendo a linha da cueca de ambos os lados, e descendo até às coxas. Tu fazias movimentos descontrolados, empurrando o Teu rabo contra o meu sexo já rijo e enclausurado pelos calções, ou rebolando as ancas para a frente na direcção da boca de Diana, ao mesmo tempo que deitavas a cabeça para trás, oferecendo-me o Teu pescoço que eu beijava carinhosamente. Carlos perdia-se nos Teus seios quando eu senti que me puxavam os calções para baixo, libertando o meu sexo daquela prisão, e a mão de Diana envolveu-o delicadamente, guiando-o para o calor da sua boca, onde desapareceu por completo.
Carlos por sua vez já tinha baixado a Tua tanguinha, e lambia gulosamente o Teu sexo, o que fazia com que Tu encostasses a Tua cabeça em mim, desfrutando das sensações que a lingua dele Te provocavam. Eu beijei-Te enquanto Te apertava os seios com uma mão e com a outra segurava a cabeça de Diana que estava entretida a chupar o meu sexo.
Diana levantou-se, beijou-me a mim e depois a Ti, e ficaram a acariciar-se mutuamente, enquanto eu desci pelo seu corpo, passando pelos seus seios, mordendo os mamilos espetados, passando pela barriga e afundando-me no meio das suas pernas, naquele recanto delicioso do seu corpo feminino, envolvento o seu clitóris com a minha lingua, ao mesmo tempo que um dedo se ia perdendo no seu interior. Vocês gemiam baixinho, e entrelaçando as vossas linguas num beijo molhado. As vossas mãos percorriam os corpos uma da outra, enquanto nós degustávamos os sucos dos vossos corpos.
Os Teus gemidos começaram a tornar-se mais descontrolados, e eu percebi que já não demoravas a vires-te, e metendo dois dedos no sexo de Diana, aumentei o ritmo dos movimentos, enquanto chupava e lambia o seu clitóris. Senti o seu corpo a vibrar, enquanto apertava as suas coxas, explodindo também ela num orgasmo ao mesmo tempo que Tu.
Vocês colocaram-se então de quatro, viradas de frente uma para a outra, e nós penetrámo-las. Eu via a Tua cara de prazer a receber o sexo de Carlos dentro de Ti. Tu olhavas-me nos olhos enquanto enquanto eu me afundava em Diana, e ficámos ali ligados um ao outro pelo gosto inexplicável de partilhar momentos únicos, naquela praia deserta, naquele lugar mágico...
Vendo-te a rebolar no sexo de Carlos, enquanto as suas estocadas provocavam em ti movimentos ritmados, comecei a aumentar a intensidade dos meus impulsos, e também Diana começou a empurrar o seu corpo contra o meu, fazendo-me penetrar nas suas profundezas, e pouco depois atingiamos o tão desejado Climax. Eu retirei o meu sexo de dentro dela num movimento brusco, e vim-me nas suas nádegas enquanto via o Carlos também aumentar o ritmo das suas estocadas de encontro ao teu corpo que se contorcia em mais um orgasmo intenso, e também ele se veio em grandes jorros de esperma pelas tuas costas e nádegas, que Diana se encarregou de limpar om a sua lingua, enquanto te massajava ao de leve o clitóris com a mão e tu ias gozando os ultimos espasmos provocados pelo seu toque.
Deixámo-nos ficar deitados na areia, recuperando e gozando o momento. Devido ao suor dos nossos corpos a areia alojou-se em nós e decidimos tomar um banho naquela água aquecida pelo calor do sol trópical, completamente nus, e eu abracei-te com intensidade, sentindo os teus seios espalmarem-se no meu peito. Sentindo o teu corpo molhado no meu. És minha. E eu sou teu.


Mar (a partilhar)

Foto-montagem. Paisagens retiradas da Net

sábado, 1 de setembro de 2007

Porto-Seguro, Parte I

Foram as tão almejadas férias, naquele que é o país de sonho de grande parte dos portugueses. Após vários anos de sonhos, chegou finalmente a hora de conhecer novas latitudes, conhecer paisagens até aqui só sonhadas. Claro que a toda a ansiedade de novos conhecimentos, juntava-se também o medo do desconhecido, o medo de tantas histórias ouvidas, daí que tivesse pesado na escolha um local mais sossegado, e onde os índices de criminalidade fossem mais "simpáticos". Claro que gostaríamos de conhecer também o cosmopolita Rio, mas os índices de insegurança desaconselharam. A escolha recaiu então pela Baía, mais precisamente Porto-Seguro.
O local é deveras paradisíaco, com todo aquele ambiente que nos envolve e convida à descontracção , e a uma total paz de espírito. Claro está que nestas alturas também os níveis de testosterona estão ao rubro. Não só pelas "paisagens naturais" que teimavam em circular com as suas reduzidas indumentarias, como também a minha linda mulherzinha fez tudo para que eu não me esquecesse que aquelas férias eram para aproveitar ao máximo, a todos os níveis...
Depois de várias cenas de sexo extasiante, ela teimava em me desafiar, procurando sempre em que em qualquer situação eu ficasse boquiaberto, e o meu pau (e o meu coração) quase explodissem.
Numa das noites resolvemos ir jantar, e a minha querida Terra não fez a coisa por menos. Ela estava verdadeiramente vestida para matar. Um top de alcinhas minusculas, que lhe evidenciava os peitos bem definidos pelo rego que os separava. A sua barriguinha estava descoberta, deixando ver aquele umbigo lindo, que eu tanto gosto de lamber. E por fim, e não menos importante, uma saia curta de um tecido muito fino, que lhe caía pelo rabo evidenciando aquelas nádegas redondinhas onde era perceptível a linha desenhada por uma pequena tanguinha que as separava em dois montes deliciosamente apetecíveis. Estávamos a tomar um aperitivo (aquelas caipirinhas são uma delicia), ao som de uma musica cheia de ritmo, como só aquela gente sabe tocar, e a minha linda bamboleava-se deliciosamente ao som dela. Começámos a brincar, a apreciar os casais que entravam, tecendo alguns comentários sobre aqueles que nos agradavam, e se seriam também swingers ou não... No meio disto tudo, reparámos que um dos casais também nos olhava com alguma insistência, o que obviamente nos causou alguma excitação. Imaginámos que estariam ali uns potenciais "amigos" dada a forma como olhavam para nós.
Num dos cruzares de olhares, reparámos que ele nos cumprimentava, levantando o copo como que a brindar. Eu levantei o meu copo, e retribuí com um aceno. A Terra também, e juntou-lhe um sorriso. A parte feminina do outro casal também retribuiu com o mesmo gesto, e com um lindo sorriso.
Foi o suficiente para que houvesse um maior à vontade nos nossos olhares, trocados com alguma cumplicidade, e pouco depois ele levantou-se dirigindo-se a nós, e perguntou-nos se poderiam juntar-se a nós, uma vez que também eles estavam sozinhos de férias ali, e era sempre bom conhecer pessoas e fazer novas amizades.
Concordámos, e eles sentaram-se connosco. Apresentá-mo-nos. Ele Carlos e ela Diana. Eram um casal agradável, e após alguns momentos, já a conversa fluía alegremente entre nós.
Convidá-mo-los para nos acompanhar no jantar, ao que eles concordaram.
O jantar foi muito agradável, e as conversas foram ficando mais descontraídas, à medida que os copos iam sendo despejados. Os temas começaram a ser mais quentes, e no meio de alguns elogios de parte a parte, surgiam alguns toques furtivos, principalmente entre elas, que estavam sentadas lado a lado.
Depois de terminado o jantar fomos dar um passeio pelo resort, e fomos a um bar onde ao ritmo da musica várias pessoas dançavam. Elas entraram no ritmo, e enquanto nós fomos buscar uma bebida, elas dançavam de frente uma para a outra,com movimentos sensuais, e eu já notava que a Terra roçava o seu corpo no de Diana, e que esta correspondia. Comentei para o Carlos que aquela era uma imagem linda, ver duas mulheres gostosas em movimentos libidinosos ao som da musica. Ele concordou, com um sorriso maroto.
Entregámos os copos a elas e também nós começámos a dançar. Enquanto dançávamos íamos trocando de parceiro. Eu agarrei a Diana pela cintura, e tentámos sambar, mas decididamente não tenho jeitinho nenhum. O Carlos agarrou a Terra e dizendo-me que era assim que se fazia, iniciou uma sessão de samba, rebolando ao som da musica, e claro, os seus corpos roçavam-se naquela dança sensual, como tudo o que os brasileiros fazem. A Terra olhou para mim com um ar malandro enquanto eu "tentava" imitar os movimentos, mas que era o suficiente para sentir aquele corpo transpirado de Diana, a rebolar no meu, enquanto eu a agarrava pela sua cintura fina e as minhas mãos descaiam para as suas nádegas.
Ao fim de um pouco, e como não estamos habituados àqueles ritmos, estávamos já cansados, e retirá-mo-os para uma esplanada, onde corria uma brisa agradável e húmida.
Falámos mais um pouco e decidimos ir até à praia. Fomos buscar uma garrafa de vinho branco, bem gelado que eu tinha no apartamento, e pegámos em quatro copos, e lá fomos. A musica e os sons do resort iam ficando mais distantes, mas elas tinham o ritmo entranhado no corpo, dançavam, de copos na mão, pela areia fina. O vinho também já começava a fazer os seus efeitos, e Diana, deu o copo a Terra e dizendo que estava um calor que não podia, despiu a blusa ficando com os maravilhosos peitos expostos que saltavam ao ritmo da sua dança, e jogou a blusa para o Carlos, dizendo-lhe: -Toma, sente o meu cheiro.
Ele respondeu com um sorriso, dizendo que ele já o conhecia muito bem, que se calhar nós tínhamos mais interesse em senti-lo, e jogou a blusa para mim. Eu agarrei-a e afundei a minha cara nela, aspirando um agradável cheiro a perfume um pouco doce, misturado com o odor natural do seu corpo. -Cheiras muito bem.- Respondi eu, demorando-me a apreciar.
Quando retirei a blusa de Diana da cara, olhei para Terra para lha dar a ela, e vi que também ela já tinha despido a dela, ficando também com os seus seios desnudos, e atirava-a para o Carlos, dizendo-lhe: -Então sente o meu. Ele repetiu o mesmo gesto que eu, aspirando o cheiro de Terra. Eu joguei a blusa de Diana para Terra, e ela fez os mesmos movimentos, e disse: -Raios. Aspiraste todo o cheiro da blusa dela. Agora como vou sentir o seu cheiro.
Parecia que estavam combinadas. Diana virou-se para ela, sempre a dançar, e disse-lhe: -Ainda aqui estou. Sente-o em mim.
Terra avançou para ela, dançando, e aproximando-se dos seus seios, cheirou-a avidamente.
- Hummm... Cheiras bem. Agora deixa-me saborear-te.
E agarrando Diana pela cintura, lambeu-a desde o umbigo, subindo até ao entre-meio dos seus seios. Aproveitou ainda para rodear os seus mamilos rijos com a sua língua.
- Hummm... Deliciosa. Disse sorrindo atrevidamente.


Mar (do Brasil)

Foto-montagem. Paisagem retirada da Net

Aventuras de Verão

Há pouca semanas atrás fomos convidados por um casal amigo para passar o fim-de-semana com eles numa casa à beira-mar. Adorando o mar como adoramos, não podíamos recusar. Sabendo que são Swingers, tinhamos noção que aquele convite era tudo menos inocente... Não nos enganámos. A atmosfera à chegada já era erotismo, e havia sedução no ar...
O que nós não estávamos à espera era que nos fosse colocado um desafio. O nosso amigo perguntou ao meu marido se estaria preparado para me ver seduzir um estranho, e a mim se seria capaz de o fazer, com a colaboração da sua mulher. Embora um pouco assustada, ao olhar para o meu marido vi a excitação no seu olhar e senti um arrepio nas costas.
Depois de jantarmos, vestimos uma mini-saia cada uma, e saímos juntas num carro seguídas por eles. Fomos para um barzinho de praia. A minha amiga procurou uma mesa e sentá-mo-nos em frente de um grupo de homens que assistiam a um jogo de futebol enquanto bebiam cerveja. Percebemos logo os olhares que nos lançaram, mas o jogo estava ao rubro, e continuaram atentos, excepto um deles, que sorriu para nós, e de vez em quando lançava uma olhada. Numa dessas vezes arregalou os olhos ao ver que eu ao cruzar as pernas não tinha cuecas. E eu cruzava para um lado e para o outro, de maneira a deixá-lo ter uma visão panorâmica total. O homem estava completamente embasbacado, sem conseguir tirar os olhos da cena. Então a minha amiga ainda colocou mais umas achas na fogueira quando me começou a acariciar as pernas, e subindo por elas até me tocar disfarçadamente no clitóris. A excitação do homem era mais que visivel, e no meio das suas pernas fazia-se notar já um grande vulto. Nós riamos e conversávamos, enquanto enquanto deitávamos os olhos aos nossos maridos que observavam a cena toda, sentados numa mesa próxima. Pois é. O senhor não aguentou muito tempo, e levantando-se da mesa, fez-nos sinal para o seguirmos. Fomos ter com ele à casa de banho, sempre seguídas de perto pelos nossos maridos. Assim que passámos a porta, fui agarrada por trás, e senti um membro rijo entre as coxas. A minha excitação era total. A minha amiga riu-se, e começou a acariciar-me os mamilos, a sugá-los, e a dizer-me ao ouvido que ia ser fodida por um desconhecido,e que ia adorar. Devo dizer que o homem era um pouco violento, e empurrou-me contra o lavatório. No meio de palavras ordinárias, começou a penetrar-me com força. Eu estava a adorar. A minha amiga baixou-se no meio das minhas pernas, e lambia-me o clitóris, enquanto por trás eu sentia as estocadas fortes dele, e os beliscões nos meus seios. Não foi preciso muito para que eu me viesse num intenso orgasmo. Ele ao sentir a vir-me também explodiu nas minhas nádegas e pernas. O seu esperma escorria-me pelas pernas abaixo, e a minha amiga lambia-as como se fosse uma gatinha, bebendo todo aquele leite. O homem depois de saciado saiu porta fora, sem dizer uma única palavra. Eu arranjei a saia coma a ajuda da minha amiga, e voltámos ao bar.
Só então é que me dei conta que os nossos maridos tinham assistido à cena. A dose de excitação era enorme, disseram eles depois.
Depois fomos para casa, mas a noite não terminou por aí... depois conto.

Terra (perto do Mar)

(Foto retirada da Net)