EM MANUTENÇÃO

sábado, 1 de setembro de 2007

Porto-Seguro, Parte I

Foram as tão almejadas férias, naquele que é o país de sonho de grande parte dos portugueses. Após vários anos de sonhos, chegou finalmente a hora de conhecer novas latitudes, conhecer paisagens até aqui só sonhadas. Claro que a toda a ansiedade de novos conhecimentos, juntava-se também o medo do desconhecido, o medo de tantas histórias ouvidas, daí que tivesse pesado na escolha um local mais sossegado, e onde os índices de criminalidade fossem mais "simpáticos". Claro que gostaríamos de conhecer também o cosmopolita Rio, mas os índices de insegurança desaconselharam. A escolha recaiu então pela Baía, mais precisamente Porto-Seguro.
O local é deveras paradisíaco, com todo aquele ambiente que nos envolve e convida à descontracção , e a uma total paz de espírito. Claro está que nestas alturas também os níveis de testosterona estão ao rubro. Não só pelas "paisagens naturais" que teimavam em circular com as suas reduzidas indumentarias, como também a minha linda mulherzinha fez tudo para que eu não me esquecesse que aquelas férias eram para aproveitar ao máximo, a todos os níveis...
Depois de várias cenas de sexo extasiante, ela teimava em me desafiar, procurando sempre em que em qualquer situação eu ficasse boquiaberto, e o meu pau (e o meu coração) quase explodissem.
Numa das noites resolvemos ir jantar, e a minha querida Terra não fez a coisa por menos. Ela estava verdadeiramente vestida para matar. Um top de alcinhas minusculas, que lhe evidenciava os peitos bem definidos pelo rego que os separava. A sua barriguinha estava descoberta, deixando ver aquele umbigo lindo, que eu tanto gosto de lamber. E por fim, e não menos importante, uma saia curta de um tecido muito fino, que lhe caía pelo rabo evidenciando aquelas nádegas redondinhas onde era perceptível a linha desenhada por uma pequena tanguinha que as separava em dois montes deliciosamente apetecíveis. Estávamos a tomar um aperitivo (aquelas caipirinhas são uma delicia), ao som de uma musica cheia de ritmo, como só aquela gente sabe tocar, e a minha linda bamboleava-se deliciosamente ao som dela. Começámos a brincar, a apreciar os casais que entravam, tecendo alguns comentários sobre aqueles que nos agradavam, e se seriam também swingers ou não... No meio disto tudo, reparámos que um dos casais também nos olhava com alguma insistência, o que obviamente nos causou alguma excitação. Imaginámos que estariam ali uns potenciais "amigos" dada a forma como olhavam para nós.
Num dos cruzares de olhares, reparámos que ele nos cumprimentava, levantando o copo como que a brindar. Eu levantei o meu copo, e retribuí com um aceno. A Terra também, e juntou-lhe um sorriso. A parte feminina do outro casal também retribuiu com o mesmo gesto, e com um lindo sorriso.
Foi o suficiente para que houvesse um maior à vontade nos nossos olhares, trocados com alguma cumplicidade, e pouco depois ele levantou-se dirigindo-se a nós, e perguntou-nos se poderiam juntar-se a nós, uma vez que também eles estavam sozinhos de férias ali, e era sempre bom conhecer pessoas e fazer novas amizades.
Concordámos, e eles sentaram-se connosco. Apresentá-mo-nos. Ele Carlos e ela Diana. Eram um casal agradável, e após alguns momentos, já a conversa fluía alegremente entre nós.
Convidá-mo-los para nos acompanhar no jantar, ao que eles concordaram.
O jantar foi muito agradável, e as conversas foram ficando mais descontraídas, à medida que os copos iam sendo despejados. Os temas começaram a ser mais quentes, e no meio de alguns elogios de parte a parte, surgiam alguns toques furtivos, principalmente entre elas, que estavam sentadas lado a lado.
Depois de terminado o jantar fomos dar um passeio pelo resort, e fomos a um bar onde ao ritmo da musica várias pessoas dançavam. Elas entraram no ritmo, e enquanto nós fomos buscar uma bebida, elas dançavam de frente uma para a outra,com movimentos sensuais, e eu já notava que a Terra roçava o seu corpo no de Diana, e que esta correspondia. Comentei para o Carlos que aquela era uma imagem linda, ver duas mulheres gostosas em movimentos libidinosos ao som da musica. Ele concordou, com um sorriso maroto.
Entregámos os copos a elas e também nós começámos a dançar. Enquanto dançávamos íamos trocando de parceiro. Eu agarrei a Diana pela cintura, e tentámos sambar, mas decididamente não tenho jeitinho nenhum. O Carlos agarrou a Terra e dizendo-me que era assim que se fazia, iniciou uma sessão de samba, rebolando ao som da musica, e claro, os seus corpos roçavam-se naquela dança sensual, como tudo o que os brasileiros fazem. A Terra olhou para mim com um ar malandro enquanto eu "tentava" imitar os movimentos, mas que era o suficiente para sentir aquele corpo transpirado de Diana, a rebolar no meu, enquanto eu a agarrava pela sua cintura fina e as minhas mãos descaiam para as suas nádegas.
Ao fim de um pouco, e como não estamos habituados àqueles ritmos, estávamos já cansados, e retirá-mo-os para uma esplanada, onde corria uma brisa agradável e húmida.
Falámos mais um pouco e decidimos ir até à praia. Fomos buscar uma garrafa de vinho branco, bem gelado que eu tinha no apartamento, e pegámos em quatro copos, e lá fomos. A musica e os sons do resort iam ficando mais distantes, mas elas tinham o ritmo entranhado no corpo, dançavam, de copos na mão, pela areia fina. O vinho também já começava a fazer os seus efeitos, e Diana, deu o copo a Terra e dizendo que estava um calor que não podia, despiu a blusa ficando com os maravilhosos peitos expostos que saltavam ao ritmo da sua dança, e jogou a blusa para o Carlos, dizendo-lhe: -Toma, sente o meu cheiro.
Ele respondeu com um sorriso, dizendo que ele já o conhecia muito bem, que se calhar nós tínhamos mais interesse em senti-lo, e jogou a blusa para mim. Eu agarrei-a e afundei a minha cara nela, aspirando um agradável cheiro a perfume um pouco doce, misturado com o odor natural do seu corpo. -Cheiras muito bem.- Respondi eu, demorando-me a apreciar.
Quando retirei a blusa de Diana da cara, olhei para Terra para lha dar a ela, e vi que também ela já tinha despido a dela, ficando também com os seus seios desnudos, e atirava-a para o Carlos, dizendo-lhe: -Então sente o meu. Ele repetiu o mesmo gesto que eu, aspirando o cheiro de Terra. Eu joguei a blusa de Diana para Terra, e ela fez os mesmos movimentos, e disse: -Raios. Aspiraste todo o cheiro da blusa dela. Agora como vou sentir o seu cheiro.
Parecia que estavam combinadas. Diana virou-se para ela, sempre a dançar, e disse-lhe: -Ainda aqui estou. Sente-o em mim.
Terra avançou para ela, dançando, e aproximando-se dos seus seios, cheirou-a avidamente.
- Hummm... Cheiras bem. Agora deixa-me saborear-te.
E agarrando Diana pela cintura, lambeu-a desde o umbigo, subindo até ao entre-meio dos seus seios. Aproveitou ainda para rodear os seus mamilos rijos com a sua língua.
- Hummm... Deliciosa. Disse sorrindo atrevidamente.


Mar (do Brasil)

Foto-montagem. Paisagem retirada da Net

3 comentários:

Anónimo disse...

Então e o resto? fica assim? aguardo com ansiedade!
Beijinhos para ela. Um abraço para ele.

Anónimo disse...

Olá,

Porque as palavras me faltam
Para transmitir a emoção
Que as tuas me provocam
Deixo-te apenas um beijo no coração

Vity

luafeiticeira disse...

O início já dá tesão...