EM MANUTENÇÃO

quarta-feira, 11 de julho de 2007

O Primo mais velho da amiga

Hoje vou contar uma história curiosa que aconteceu comigo aqui há uns anos. Já nos últimos anos da escola, ainda muito inexperiente nas lides do sexo. Já não era nenhuma santinha, mas sexo ainda não era muito frequente. Nessa altura tinha uma amiga de escola por quem nutria uma grande amizade. Ela vivia numa noutra terra, mas frequentávamos a mesma escola. Devo dizer que fazíamos muitos disparates juntas.
A certa altura fui convidada para passar um fim de semana em casa dela. Com o acordo dos meus pais, lá fui eu feliz da vida e com muitas expectativas de nos divertirmos ao máximo. Acho que não estava era preparada para o que veio a acontecer.
Chegada a casa dela, dei de caras com um primo dela que também estava de visita. Mais velho, charmoso, e com uma grande lata...
À mesa durante o jantar, arregalei os olhos ao sentir a mão dele passear pelas minhas pernas. Sem coragem para me mexer, fiquei quieta, mas pouco a pouco fui começando a apreciar o contacto daquelas mãos experientes nas minhas pernas.
Com o pretexto de apanhar um talher que tinha caído para o chão, inclinou-se, meteu-me as mãos nas cuecas e acariciou-me a vagina. Senti um calor pelo corpo, fiquei toda húmida, e para minha surpresa, com vontade que ele continuasse...
O que eu não tinha reparado (pudera...) era que a minha amiga estava a topar tudo o que se passava, e observava deliciada.
Acabado o jantar e enquanto trocávamos de roupa e nos arranjávamos para sair, falámos no assunto e ela lançou-me um desafio. O de o provocar. De o fazer perder o controlo que ele achava que tinha. Resolvi vestir uma roupa mais provocante, incluindo uma saia quase mini, e não vesti cuecas.
Fomos ter a um bar onde ele nos aguardava mais dois amigos. Sentei-me à frente dele, e entre uns copos e umas risadas, trocava e destrocava as pernas tentando que ele tivesse a visão completa. E ele não ficou indiferente. Os seus olhos já não se retiravam das minhas pernas, brilhavam de desejo de me pôr as mãos em cima. Devo dizer que eu também quase explodia de vontade de as sentir. Resolvi ir à casa de banho para me masturbar, e acalmar assim o fogo que sentia. Quando já me acariciava, ouvi uma batida na porta. Abri pensando de ser a minha amiga. Tal a minha surpresa quando vi que era ele que tinha percebido o que se passava. Sorriu e perguntou se podia entrar. Eu respondi que sim, mas tínhamos de ser rápidos, pois podíamos ser apanhados.
As suas mãos acariciavam-me todo o corpo. Pegou nas minhas mãos e levou-as ao seu sexo, pedindo que o acariciasse. Timidamente a principio, e depois com gula, fui acariciando o seu pau durinho, enquanto ele me empurrava a cabeça. Finalmente percebi. O objectivo era que eu o tomasse na boca. Timidamente comecei a lambê-lo, a chupá-lo, enquanto ele me orientava e pedia para fazer. Eu ainda era inexperiente nesta área. Mas depressa me apercebi da maravilha que era aquele pau rijo na minha boca. Comecei a aperceber-me que o prazer também era meu ao chupá-lo. Ele começou a foder-me a boca. Cada vez com mais força, até que se veio deixando-me com a boca cheia do seu leite, que começou a escorrer pelos cantos até à minha blusa.
Foi então que bateram à porta, protestando pela demora. Fiquei assustada, e na atrapalhação, engoli o leite todo que restava em minha boca, enquanto ele se retirava e fechava a porta atrás de si. Limpei-me e saí, ainda toda atrapalhada.
Já na mesa, ele chegou-se a mim, e disse-me que me queria cheia de tesão para mais logo, que me iria foder toda. Ainda não tinham falado comigo daquela maneira, e fiquei um pouco assustada, mas também muito impaciente...

A formação de Terra.

(Foto retirada da Net)

1 comentário:

Anónimo disse...

Este é o tipo de fantasia dos homens...
Admiro uma mulher que conseguiu atingir um patamar de descontracção e abstracção perante "o que é suposto" socialmente...