EM MANUTENÇÃO

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Voltámos.... com muito para contar. (Continuação)

Ele cumprimentou-te, e tu retribuíste com um sorriso. Eu também sorri ao reparar na dificuldade que o tipo tinha em retirar os olhos de ti enquanto falava comigo. Foi para a casa das máquinas, olhou, verificou, e depressa concluiu que estava tudo bem.
 Tu levantaste-te e perguntaste se ele queria tomar algo. Claro que queria, e não era só uma bebida com certeza.

Quando tu te afastaste para ir buscar as cervejas, os seus olhos devoravam-te. Voltaste com três cervejas geladinhas que te fizeram os mamilos ficar espetados. Seria pelo frio das cervejas??? Deste-nos a cerveja, e ele agradeceu, e aproveitou para te lançar um elogio. Tu agradeceste, com um olhar malandro. Eu concordei, e agarrei-te pela cintura, puxando-te para mim, vinquei que eras realmente uma deusa, e dei-te um beijo.
Ele sorriu, acenando, e eu convidei ele a sentar, enquanto tomava a cervejinha. Ele dirigiu-se à mesa, e eu levei-te, deitando agora aminha mão à tua nádega, que apertei, enquanto te perguntava: agrada-te?
Tu sorriste para mim, e acenaste que sim, com cara de "sacanagem"... Os bicos das tuas mamas continuavam espetados, dando a entender que aquela situação, em top-less diante daquele mulato, também te estava a excitar.
Enquanto bebiamos a cerveja, eu recebi um telefonema, pelo que tive de ir procurar umas coisas dentro de casa, e vocês ficaram os dois em animada conversa. Claro que a minha saída foi encenada, mas tu aproveitaste a deixa, e pediste logo ao rapaz para te colocar um pouco de protector nas costas (o tipico...).
Ele, claro, aproveitou a deixa, e seguiu logo atrás de ti (sem tirar os olhos do teu rabo).

Tu ajeitaste a toalha na espreguiçadeira (com o rabo bem na frente dele), e deitaste-te de costas para cima. Ele espalhou o creme pelas tuas costas. Começou pelos ombros, deslizando para baixo, percorreu-te até à cintura. Foi-se aventurando para as laterais do teu corpo, fazendo agora o trajecto inverso. Subiu pelas tuas costas, chegando a tocar nas tuas mamas esborrachadas pelo teu corpo. Num percurso de sobe e desce, foi-se aventurando, até às tuas ancas, chegando a tocar ao de leve nas tuas nádegas roliças. Tu ao sentires o seu toque, fizeste um movimento com a cintura de encontro às suas mãos, ao mesmo tempo que viraste a cabeça para lhe dizer que estava tudo bem. Não havia problema e podia estar à vontade. Nesse momento apareci, e para sossegar a sua cara de espanto, disse-lhe também que não havia problema. Estava tudo bem,  e podia continuar. Ele entendeu, e começou a espalhar o creme pelas tuas nádegas, descendo pelas tuas pernas, e fazendo o percurso inverso pelo seu interior. Já dava para ver a sua artilharia a querer libertar-se.

(Continua)

1 comentário:

Amante da Vida disse...

Isto vai pegar fogo .... vai explodir ... aguardamos por mais.