EM MANUTENÇÃO

sábado, 5 de junho de 2010

Voltámos.... com muito para contar.

Pois é. Voltámos. E neste interregno muita coisa se passou. Pelo que há também muito que contar. E para começar em bem e voltar a cativar os leitores que entretanto se afastaram, vamos começar por contar a o que se passou quando foram feitas as obras para a piscina na nossa casa de campo .
Enquanto as obras decorreram, eu reparava como os gajos que trabalhavam lá olhavam para ti quando passavas perto. Eu também reparava como tu aparecias na frente deles, e como te apercebias e apreciavas os seus olhares. Eu sei bem como gostas de ser apreciada. Se os olhos comessem, minha linda, tu eras bem devorada. E tu que tanto gostas de ser comida. E eu que tanto gosto de te comer.
Por aqueles dias, vi como tu vestias uns calções apertados, que evidenciavam a tanga que te define tão bem esse rabo empinado. Vi também como te agradava passar por os empregados a perguntar se precisavam de alguma coisa. Desde que te sentisses admirada. E com certeza muito desejada. Mas isso sabes tu.
Nos dois últimos dias ficou apenas um dos empregados, pois eram os trabalhos finais de limpeza, e tu, muito prestativa, como sempre a ver se precisava de alguma coisa. É claro que o que ele precisava todos sabíamos.
E o que tu gostavas de receber pela tua amabilidade também eu sabia.

O tipo era um rapaz de cerca de vinte e poucos anos, mulato, de certa forma musculado, e com o corpo bem definido. Com o calor ele vestia apenas uma T-Shirt e uns calções de praia que lhe deixavam adivinhar a sua artilharia. E isso também não te passou desapercebido. Eu sei como te agrada um negão, como te excita a sua pele negra, como gostas de um pau grande preenchendo-te completamente. Pois é. E como eu sei isso tudo, também me excitava aquele jogo. E tratei de arranjar a coisa. Disse-lhe se poderia vir no fim-de-semana seguinte, que a piscina já estaria cheia, para ver se tudo estaria a funcionar correctamente, e se não haveria problemas. O tipo respondeu que viria sim, até porque isso fazia parte do serviço.

Chegou o fim-de-semana, e tu aproveitaste para trabalhar para o bronze, à beira da piscina. Vestiste uma tanguinha, e sem a parte de cima do bikini deitas-te-te numa espreguiçadeira.


Era majestosa a visão do teu corpo meio transpirado meio oleado com o creme protector, brilhando ao sol. A campainha da porta tocou, e eu fui abrir. Era o mulato da piscina que vinha ver se estava tudo ok. Eu disse a ele para entrar, e verificar por ele próprio, pois a mim parecia-me que estava tudo perfeito. Tua ao veres ele entrar, ficaste meio sem jeito, mas eu fiz-te sinal para te deixares ficar na boa, sem problemas. Os olhos dele é que quase saíram de órbita quando te viram deitada, sem soutien a apanhar sol.



(Continua)

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